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Mais um louco pro bando! Possível técnico do Corinthians já fez a Fiel chorar

Nome que pintou no Parque São Jorge tem fama de excêntrico nos bastidores

Por Pedro De Oliveira

Milito e Almirón em destaque
Milito e Almirón em destaque
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Mano Menezes não ocupa mais a posição de técnico do Corinthians desde a última segunda-feira (05), o Timão determinou a partida do experiente técnico após um início desfavorável de Campeonato Paulista.

O Alvinegro até iniciou o Estadual com triunfo, porém enfrenta uma sequência de quatro derrotas seguidas na competição. Mano tinha contrato firmado com o Corinthians até o término de 2025. Ele era técnico do Timão desde setembro de 2023 e liderou a equipe em 19 jogos, alcançando apenas seis vitórias.

Um nome que começou a circular entre torcedores é o do argentino Gabriel Milito, nome que também está no radar da diretoria.

Seu último e mais destacado trabalho foi no Argentinos Juniors. Ele dirigiu a equipe de janeiro de 2021 até agosto de 2023. Foram 135 partidas, com 58 vitórias, 33 empates e 44 derrotas. Apesar de não ter conquistado nenhum título, o trabalho foi notável pela qualidade do futebol apresentado.

Milito é considerado polêmico fora de campo

Milito foi laureado com o prêmio Alumni, entregue por dirigentes do futebol argentino, como melhor treinador da temporada 2022. O contrato com o clube, que se estendia até 2027, foi finalizado a pedido do próprio técnico, que confessou ao presidente estar sobrecarregado na função. A saída foi recebida com surpresa.

Apesar da justificativa do técnico, ele não estava sob pressão, ao contrário do que seria caso assumisse o Corinthians agora. Apesar da eliminação na Copa Argentina e na Copa Libertadores, diretoria e torcedores confiavam em seu trabalho.

"Os motivos que o Gabriel (Milito) me deu são que, após a eliminação da Copa Argentina, sentiu que seu ciclo estava terminado. Não pôde ser campeão e não estava com forças e, depois da derrota contra o Arsenal (pelo Campeonato Argentino), teve alguns problemas de saúde, por causa do estresse", disse o presidente Cristian Malaspina, na época.


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