Fábio Santos não perdoa, afronta ídolos do Flamengo e Fiel aplaude de pé

O Flamengo deu início ao ano realizando uma preparação nos Estados Unidos, onde participou de dois jogos amistosos. Ao retornar ao Brasil, o objetivo era conquistar uma série de triunfos e assumir a ponta do Campeonato Carioca. E isso se concretizou.

Somando os amistosos, são 12 confrontos disputados no ano, dos quais oito resultaram em vitórias, além de quatro empates. A equipe sob a liderança de Tite não experimentou o sabor da derrota em 2024. No último final de semana, para acrescentar, superou o Fluminense no Maracanã.

Em uma espécie de "decisão adiantada" da Taça Guanabara, Flamengo e Fluminense se encontraram no Maracanã com uma plateia de 55.401 espectadores. Com gols de Pedro e Everton Cebolinha, o Mengão saiu vitorioso.

Com esse desfecho, além de consolidar a liderança com 24 pontos, ainda frustrou o adversário, que ocupa a segunda colocação, ao não permitir que pontuasse na rodada. Agora a distância entre os comandados de Fernando Diniz e o líder é de três pontos.

Nos bastidores do futebol, frequentemente é comum ocorrer o que se chama de "resenha", e isso é de conhecimento geral. Sobretudo quando se trata de ex-jogadores, que já não precisam mais "fazer média" com colegas de profissão e os meios de comunicação.

Fábio Santos acionou o modo sincerão

Em uma entrevista concedida ao programa 'MunDu Meneses', da ESPN, o agora ex-jogador Fábio Santos, que encerrou sua trajetória ao término da última temporada, argumenta que foi superior a Gabigol e Pedro em uma habilidade: bater pênaltis.

"É importante valorizar, né. O único pênalti que eu estudei, eu perdi. (O segredo) são as estratégias, as batidas. Estou apenas brincando. Treinamento. É preciso treinar muito. Eu treinava bastante. Tinha meus métodos. Mas, mais do que treinamento, é necessário ter controle emocional. É preciso estar com a mente tranquila, porque é algo de doido", declarou o ex-lateral.

Seja verídico ou não, embora seja uma questão interpretativa, Fábio Santos desperdiçou apenas cinco cobranças de pênaltis em 39 oportunidades ao longo de sua carreira.